sábado, 12 de setembro de 2009

CONCEITO DE DEUS SEGUNDO AS DIVERSAS TEOLOGIAS

O que é Teologia?

O sentido literal da palavra teologia, quer dizer “o estudo sobre Deus” deriva da palavra grega “θεóς”, theos, "Deus" agregada a palavra “λóγος”, logos, "palavra", também traduzida por, "estudo". Como ciência tem um objeto de estudo: Deus. Entretanto, como não é possível estudar diretamente um objeto que não vemos e não tocamos, estuda-se Deus a partir da sua revelação. No Cristianismo isto se dá a partir da revelação de Deus na Bíblia, no Islamismo é a partir do Alcorão, assim como no Judaísmo é na Tora, cada corrente religiosa tem a sua própria escritura. Por isso, também se define "teologia" como um falar "a partir de Deus" (Karl Barth).

Contexto histórico

O termo “teologia” foi usado pela primeira vez por Platão, no livro “A República”, para referir-se à compreensão da natureza divina por meio da razão, em oposição à compreensão literária própria da poesia feita por seus conterrâneos. Mais tarde, Aristóteles empregou o termo em numerosas ocasiões, com dois significados:

Teologia como o ramo fundamental da ciência filosófica, também chamada “filosofia primeira” ou “ciência dos primeiros princípios”, mais tarde chamada de “metafísica” por seus seguidores.

A visão aristotélica sobre teologia dominou por vários séculos. A idéia somente foi reformulada quando um dos maiores pensadores da Igreja Católica, atualmente conhecido como “Santo Agostinho”, tomou o conceito "teologia natural" da obra “Antiquitates rerum humanarum et divinarum" de M. Terêncio Varrão, como única teologia verdadeira dentre as três apresentadas por Varrão: a mítica, a política e a natural. Acima desta, situou a teologia sobrenatural “theologia supernaturalis”, baseada nos dados da revelação e, portanto, considerada superior. A teologia sobrenatural, situada fora do campo de ação da Filosofia, não estava subordinada, mas sim acima da última, considerada como uma serva “ancilla theologiae” que ajudaria a primeira na compreensão de Deus.

Teodicéia, termo empregado atualmente como sinônimo de teologia natural, foi criado no século XVIII por Leibniz, como título de uma de suas obras chamada "Ensaio de Teodicéia. Sobre a bondade de Deus, a liberdade do ser humano e a origem do mal", embora Leibniz utilize tal termo para referir-se a qualquer investigação cujo fim seja explicar a existência do mal e justificar a bondade de Deus.

Na tradição cristã de “matriz agostiniana”, a teologia é organizada segundo os dados da revelação e da experiência humana. Estes dados são organizados no que se conhece como Teologia Sistemática ou Teologia Dogmática.

Como podemos observar a Teologia teve os seus principais conceitos e pensamentos, aprimorados através dos séculos, isso nos leva a crer que nunca teremos uma posição única sobre está determinada ciência.

A existência de Deus

Há milênios, o ser humano tem uma idéia fixa sobre um ser ou “vários seres” imortais e sobrenaturais, que tem o poder de governar o universo. Este ser supremo tem consigo o poder de decisão sobre a humanidade. Más esta idéia foi por diversas vezes questionada. Muitos pensadores através da história questionaram veemente a existência deste ser sobrenatural. A questão da existência de Deus foi levantada dentro do pensamento do homem, e os principais conceitos filosóficos que investigam e procuram respostas sobre esse assunto, são[1]:

Deísmo - Doutrina que considera a razão como a única via capaz de nos assegurar da existência de Deus, rejeitando, para tal fim, o ensinamento ou a prática de qualquer religião organizada. O deísmo é uma postura filosófica-religiosa que admite a existência de um Deus criador, mas rejeita a idéia de revelação divina.

Teísmo - Teísmo é um conceito que surgido no século XVII com Ralph Cudworth[2] contrapondo-se ao moderno ateísmo, deísmo e panteísmo. O teísmo sustenta a existência de um deus (contra o ateísmo), ser absoluto transcendental (contra o panteísmo), pessoal, vivo, que atua no mundo através de sua providência e o mantém (contra o deísmo). No teísmo a existência de um deus pode ser provada pela razão, prescindindo da revelação; mas não a nega. Seu ramo principal é o teísmo Cristão, que fundamenta sua crença em Deus na Sua revelação sobrenatural através da Bíblia. Existe ainda o teísmo agnóstico, que é a filosofia que engloba tanto o teísmo quanto o agnosticismo. Um teísta agnóstico é alguém que admite não poder ter conhecimento algum acerca de Deus, mas decide acreditar em Deus mesmo assim. A partir do teísmo se desenvolve a Teologia, que é encarada principalmente, mas não exclusivamente, do ponto de vista da fé. Embora tenha suas raízes no teísmo, pode ser aplicada e desenvolvida no âmbito de todas as religiões. Não deve ser confundida com o estudo e codificação dos rituais e legislação de cada credo.

Ateísmo – O ateísmo engloba tanto a negação da existência de divindades quanto a simples ausência da crença em sua existência.

Agnosticismo – Dentro da visão agnóstica, não é possível provar racional e cientificamente a existência de Deus, como também é igualmente impossível provar a sua inexistência. O agnóstico pode ser teísta ou ateísta, dependendo da posição pessoal de acreditar (sem certeza) na existência ou não de divindades.

Doutrina espírita - Considera Deus a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas, eterno, imutável, imaterial, único, onipotente e soberanamente justo e bom. Todas as leis da natureza são leis divinas, pois Deus é seu autor.

Martinismo - Nesta doutrina, podemos encontrar no livro “Corpus Hermeticum” a seguinte citação: "vejo o Todo, vejo-me na mente... No céu eu estou, na terra, nas águas, no ar; estou nos animais, nas plantas. Estou no útero, antes do útero, após o útero, estou em todos os lugares”.

Teosofia, baseada numa interpretação não-ortodoxa das doutrinas místicas orientais e ocidentais, afirma que o “Universo é, em sua essência, espiritual e o homem é um ser espiritual em progresso evolutivo cujo ápice é conhecer e integrar a Realidade Fundamental, que é Deus”.

Cientologia Moderna - Baseia-se não só na ciência explicando cada fato descrito em todas as religiões, mostrando que possivelmente todas as religiões estão interligadas, sendo que cada uma possui um Deus, um seguidor, um principio e um fim. O Deus da cientologia é considerada a natureza, pois ela é mais forte que os demais. Na cientologia só existe um suposto Diabo quando há ausência de Deus, ou seja, quando a natureza corresponde de forma negativa causando distúrbios aos seres da terra.

Deus segundo a Bíblia Sagrada

Por diversas vezes a Bíblia revela a existência de Deus, citaremos aqui alguns trechos bíblicos concernente a esta afirmação.

São elas "no céu e na terra há alguns que se chamam deuses. Todavia para nós há um só Deus, o Pai." I Coríntios 8:5 e 6. "Aquele que tem, ele só, a imortalidade e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver; ao qual seja honra, poder sempiterno. Amem." Timóteo 6:16. "Eu Sou o Primeiro e Eu Sou o Último. Fora de mim não há Deus." Isaías 44:6. "Não terás outros deuses diante de Mim" Êxodo 20:3 "Jesus disse: E a vida eterna é está: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste." João 17:3. "E o Senhor será Rei sobre toda a terra; naquele dia um será o Senhor, e um será o seu nome." Zacarias 14:9.

Além de estudos de livros considerados sagrados como a Bíblia, muitos argumentam que pode-se conhecer Deus e suas qualidades, observando a natureza e suas criações. Argumentam que existe evidência científica de uma fonte de energia ilimitada, e que esta poderia ter criado a substância do universo, e que por observarem a ordem, o poder e a complexidade da criação, tanto macroscópica como microscópica, muitos chegaram a admitir a existência de Deus.

Um ou vários deuses.

No pensamento que crer na existência de Deus, nasce duas grandes correntes filosóficas. A primeira é chamada politeísmo, que defende a existência de vários deuses, a segunda é chamada de monoteísmo que defende a existência de um só Deus. Para tanto, iremos aqui fazer um breve resumo do pensamento destas duas correntes filosóficas.

Politeísmo.[3] Consiste na crença em mais do que uma divindade de gênero masculino, feminino ou indefinido, sendo que cada uma é considerada uma entidade individual e independente com uma personalidade e vontade próprias, governando sobre diversas atividades, áreas, objetos, instituições, elementos naturais e mesmo relações humanas. Ainda em relação às suas esferas de influência, de notar que nem sempre estas se encontram claramente diferenciadas, podendo naturalmente haver uma sobreposição de funções de várias divindades.

O reconhecimento da existência de múltiplos deuses e deusas, no entanto, não equivale necessariamente à adoração de todas as divindades de um ou mais panteões, pois o crente tanto pode adorá-las no seu conjunto, como pode concentrar-se apenas num grupo específico de deidades, determinado por diversas condicionantes como a ocupação do crente, os seus gostos, a experiência pessoal, tradição familiar, etc.

São exemplos de religiões politeístas as da antiga Grécia, Roma, Egito, Escandinávia, Ibéria, Ilhas Britânicas e regiões eslavas, assim como as suas reconstruções modernas como a Wicca / Bruxaria , Xamanismo, Druidismo e ainda o Xintoísmo e o Hinduísmo.

Monoteísmo. O monoteísmo é a crença em um só Deus. Diferente do politeísmo que conceitua a natureza de vários deuses, como também se diferencia do henoteísmo por ser este a crença preferencial em um deus reconhecido entre muitos.

A divindade, nas religiões monoteístas, é onipotente, onisciente e onipresente, não deixando de lado nenhum dos aspectos da vida terrena. A crença em um só Deus, que para além de ser considerado “todo-poderoso” é também um ícone moral para os adeptos de religiões monoteístas - exigindo dos fiéis, observância de normas de conduta consideradas puras.

Crenças Monoteistas

Judaísmo

O Judaísmo surgiu da religião mosaica, apesar de suas ramificações, defende um conjunto de doutrinas que o distingue de outras religiões: a crença monoteísta em “YHWH”[4] como Criador e Deus e na eleição de Israel como povo escolhido para receber a revelação contida na Tora, que seriam os mandamentos deste Deus. Dentro da visão judaica do mundo, Deus é um Criador ativo no universo e que influencia a sociedade humana, na qual o judeu é aquele que pertence à uma linhagem com um pacto eterno com este Deus.

O judaísmo é uma das mais antigas religiões monoteístas conhecidas. O principio básico do judaísmo é a unicidade absoluta de YHWH como Deus e Criador, Onipotente, Onisciente, Onipresente, que influência todo o universo, mas que não pode ser limitado de forma alguma, o que caracteriza em idolatria, o pecado mais mortal de acordo com a Tora. A afirmação da crença no monoteísmo manifesta-se na profissão de fé judaica conhecida como “Shemá Yisrael”[5](Ouça Israel). Assim qualquer tentativa de politeísmo é fortemente rechaçada pelo judaísmo, assim como é proibido seguir ou oferecer prece à outro que não seja YHWH.

Conforme o relacionamento de YHWH com Israel, o judaísmo enfatiza certos aspectos da divindade chamando-o por títulos diferenciados, que são os diversos nomes, com os quais Deus é tratado no Antigo Testamento.

Após a Diáspora, nasceu varias ramificações do Judaísmo, chamadas também de seitas onde as principais são os Fariseus, os Saduceus, os Essênios e os Zelotes. Cada uma destas seitas tinha uma concepção de Deus diferente. Em regra geral cada uma desta seita tinha nas leis de Moisés, todos os preceitos de como era servir a Deus corretamente.

Islamismo

O islão ou islã ensina seis crenças principais: A crença em Allah, único Deus existente; A crença nos Anjos, seres criados por Allah; A crença nos Livros Sagrados, entre os quais se encontram a Tora, os Salmos e o Evangelho. O Alcorão é o derradeiro e completo livro sagrado, constituindo a coletânea dos ensinamentos revelados por Allah ao profeta Mohamed, A crença em vários profetas enviados à Humanidade, dos quais Mohamed é o último; A crença no dia do Julgamento Final, no qual as ações de cada pessoa serão avaliadas; A crença na predestinação: Allah tudo sabe e possui o poder de decidir sobre o que acontece a cada pessoa.

Deus é considerado único e sem igual. Cada capítulo do Alcorão (exceto dois) começa "Em nome de Deus, o beneficente, o misericordioso". Uma das passagens do Alcorão que é frequentemente usada para demonstrar atributos de Deus diz: "Ele é Deus e não há outro deus senão Ele, Que conhece o invisível e o visível. Ele é o Clemente, o Misericordioso! Ele é Deus e não há outro deus senão ele. Ele é o Soberano, o Santo, a Paz, o Fiel, o Vigilante, o Poderoso, o Forte, o Grande! Que Deus seja louvado acima dos que os homens Lhe associam! Ele é Deus, o Criador, o Inovador, o Formador! Para ele os epítetos mais belos" (59, 22-24).

Para o Islã Deus é um ser supremo e justo, e é obrigação dos muçulmanos servi-Lo. Quem desobedece aos preceitos de Allah, pede chegar a ser punido com a perda da própria vida.

Cristianismo

O cristianismo é uma religião monoteísta baseada na vida e nos ensinamentos de Jesus Cristo, estes ensinamentos se encontram escritos nos Evangelhos, parte integrante do Novo Testamento. Os cristãos acreditam que Jesus é o Messias e como tal referem-se a ele como Jesus Cristo. Com cerca de 2,1 bilhões de adeptos[6], o cristianismo é hoje uma das maiores religião do mundo. É a religião predominante na Europa, América do Norte, América do Sul, Oceania e em grande parte de África.

O cristianismo começou no século I como uma seita do judaísmo, partilhando por isso textos sagrados com esta religião, em concreto o Tanakh, que os cristãos denominam de Antigo Testamento. À semelhança do judaísmo e do islã, o cristianismo é considerado como uma religião abraâmica.

Segundo o Novo Testamento, os seguidores de Jesus foram chamados pela primeira vez "cristãos" em Antioquia (Atos 11:26).

Na Bíblia, o livro sagrado dos Cristãos, encontra-se considerável número de confirmação do monoteísmo. É usualmente atribuído a Deus qualidades como Onipotência, Onipresença e Onisciência.

De acordo com a maioria dos cristãos, a Trindade, que consiste na crença de três aspectos de uma mesma concepção: Cristo, o Pai e o Espírito Santo - não anula o conceito monoteísta da religião cristã. A palavra trindade não está presente na Bíblia, tendo sido criada no Concílio de Nicéia pela Igreja Católica Romana. Entretanto, existem certas seitas cristãs, como o Mormonismo, que são henoteístas.

O Cristianismo prega o amor a Deus e ao próximo como o seu fundamento espiritual. De fato estas atitudes não constituem dois mandamentos separados (1º a Deus e 2º ao próximo) mas sim um só em que nenhuma das partes pode ser excluída. A salvação espiritual é oferecida gratuitamente a quem deseja aceitá-la buscando a Deus na figura de seu filho Jesus e que a busca de Deus é uma experiência transformadora da natureza humana.

O cristianismo segue fielmente os conceitos de Jesus de Nazaré. Para entendermos melhor a visão cristã sobre Deus, citaremos aqui o que o teólogo alemão Rudolf Bultmann escreveu sobre qual era a idéia que Jesus Cristo tinha Deus “Deus é para Jesus o Criador, ele administra o mundo com sua previdência, e alimenta os animais e embeleza as flores, sem sua anuência nenhum pardal cai morto na terra, e ele também contou todos os cabelos de nossa cabeça (Mt 6.25-34 par.; 10.29s. par.). Portanto, toda ansiosa preocupação e toda a correria para adquirir bens a fim de garantir a vida são fúteis, sim, injuriosas. O ser humano está entregue à vontade do Criador; ele não pode acrescentar um côvado a sua vida, nem tornar branco ou preto um único fio de cabelo d sua cabeça (Mt 6.27 par.;5.36). Se pensa que se garantiu por meios de bens adquiridos e que pode gozar o descanso, ele esqueceu que pode morrer ainda nesta noite (Lc 12.16-20). Portanto, exige-se do ser humano tanto confiança em Deus quanto consciência da dependência”[7] e mais “ para Jesus, Deus torno-se novamente um Deus da proximidade. Ele é o poder presente, envolvendo, delimitando e desafiando a cada um como Senhor e Pai”[8]

Podemos considerar três períodos que definem a concepção e filosofia do Cristianismo:

Cristianismo primitivo: caracterizado por uma heterogeneidade de concepções;

Patrística. Ocorrida no período entre os séculos II e VIII, com a transformação da nova religião em uma Igreja oficial do Império Romano fundada por Constantino e a formação de um clero institucionalizado, e cujo doutrinário expoente foi Santo Agostinho;

Escolástica. A partir do século VIII e cujo expoente foi São Tomás de Aquino, que afirmou que fé e razão podem ser conciliadas, sendo a razão um meio de entender a fé.

A partir do protestantismo, é necessário fazer uma diferenciação entre a história e concepção da Igreja Católica Romana e das diversas denominações evangélicas que se formaram.

Bibliografia utilizada na minha parte

BULTMANN, Rudolf. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Editora Teológica, 2004. p.928.

http://pt.wikipedia.org/.

http://www.infopedia.pt/

http://pt.wikibooks.org/




[1] Conforme cita a enciclopédia livre “Wikipédia” http://pt.wikipedia.org/wiki/Deus

[2] Filósofo inglês nascido em 1617, em Aller, Somersetshire, e falecido a 26 de Julho de 1688, em Cambridge. Estudou na Universidade de Cambridge, foi depois Reitor de North-Cadbury e regressou a Cambridge, onde exerceu o magistério na disciplina de Hebraico. Foi director do Christ's College , onde ensinou teologia até à data da sua morte. Informações retiradas do sitio da internet: http://www.infopedia.pt/$Ralph%20Cudworth.

[3] in http://pt.wikipedia.org/wiki/Politeismo.

[4] Deriva tetragrama hebraico יהוה com sua pronuncia obrigatória de “Adonai”.

[5] Shemá Yisrael em hebraico שמע ישראל; "Ouça Israel" são as duas primeiras palavras da seção da Torá que constitui a profissão de fé central do monoteísmo judaico (Deuteronómio 6:4-9) no qual se diz (Shemá Yisrael Ad-nai Elokêinu Ad-nai Echad - Escuta ó Israel, Adonai nosso Deus é Um).

[6] Estes dados foram registrados no ano de 2001

[7] BULTMANN, Rudolf. Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Editora Teológica, 2004. p.62.

[8] Ibid. P.62.

sábado, 5 de setembro de 2009

INDEPENDENCIA DO BRASIL.

Esta chegando o “sete de setembro”.... Dia em que comemoramos a independência do nosso Brasil, mais do que isso é o dia em que aflora (ou pelo menos deveria) o sentimento pelo nacionalismo... E você meu amigo, como esta o seu sentimento patriota? (para refletir...)

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Fernando Pessoa.

Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.

Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.

Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

Pedras no caminho?

Guardo todas, um dia vou construir um castelo…